Uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que empresas que trabalhavam com vendas online ou processos e gestão digitalizadas antes da pandemia, sofreu o menor impacto durante a crise gerada pelo vírus.
A digitalização pode parecer uma etapa sendo forçada “goela a baixo” pela geração X e Y que deu o start para era digital que hoje vivemos no cotidiano em todas as áreas, correlacionadas a processos, sejam eles burocráticos, compras, entretenimento. O que quisermos fazer hoje precisamos dar um click para avançar.
Digitalizar é uma realidade não futura, e sim, cada dia mais vemos a urgência de informatizar, principalmente empresas, e se permitir viver os impactos positivos que indiscutivelmente são gerados através desse modus operandi.
A pandemia do novo coronavírus que estourou em 2020 em todo o mundo, especialmente em nosso país, também veio para mostrar quem estava com alicerces financeiros frágeis ou estruturados.
Os dados da pesquisa definem o número dos pequenos negócios que atrasaram as contas nesse período pandêmico. Dos mais de 6 mil entrevistados, 36% confirmaram ter dívidas em atraso no mês de julho. Nos 30 dias anteriores, eram 40%. A pesquisa foi realizada entre 27 e 30 de julho, em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal.
Das demais entrevistas, 33% têm contas quitadas em dia, e 31% não têm dívidas. Dos que não estão em atraso, há uma singularidade entre eles: boa parte trazia em seu repertório habilidades como vendas digitais por redes sociais (53%) e uso de ferramentas de gestão online antes dos impactos da pandemia.
Micro e pequenas empresas com contas em atraso, mostra a pesquisa, são as que mais passaram a vender nas redes sociais após o início da crise (18%). O mesmo vale para as que começaram a usar ferramentas digitais de gestão do negócio após a crise (42%) e hoje têm débitos em atraso.
O dado que aponta as empresas com processos digitalizados estabilizadas em suas contas, indiretamente é um reflexo do trabalho da Satellitus tecnologia, que há mais de 10 anos ajuda uma fatia do mercado se estruturar, informatizando gestão, e contribuindo para que os mais de 20 mil usuários do AutEM Mobile, acelerem processos, colaborando para que as empresas parceiras tenham essa desenvoltura econômica durante um cenário mundial delicado economicamente