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Webinars e lives vieram para ficar?

Milhares de empresas em todo o mundo foram obrigadas a fecharem suas portas em meio a pandemia da Covid-19 e a remanejarem suas atividades. Os escritórios saíram de cena e a estação de trabalho dos colaboradores passou a ser a escrivaninha do quarto ou a poltrona mais confortável da casa ou apartamento.

Não bastasse as mudanças internas, as organizações tiveram de rever todo um calendário de eventos, conferências e viagens de negócios que estavam planejadas. Na cabeça de muitos empresários ressoava a pergunta “Como manter o contato com meu público e garantir a minha competitividade no mercado?”.

E assim vimos os webinars, lives e conferências virtuais explodirem no último ano. De acordo com uma pesquisa do Panorama Mobiletime/ Opinion Box pelo menos 75% dos internautas brasileiros afirmaram que já assistiram a uma transmissão ao vivo, dos quais 66% aumentaram a frequência durante a pandemia.

Além disso, 88% dos internautas brasileiros declararam que já realizaram uma videochamada, sendo que 52% deles afirmaram que o hábito aumentou na quarentena.

Especialista em comunicação emocional e oratória, Rômulo Santana, pontua que o ao vivo já era uma tendência em vários países, mas que a pandemia obrigou as empresas a se adaptarem a uma nova realidade.

“O ao vivo durante a pandemia mostrou ao pequeno, médio e grande negócio que trabalhar a humanização pode ser benéfico para si próprio, pois gera venda e branding, por exemplo. As lives e webinars possibilitaram que as empresas mostrassem de fato quem elas são e a humanização em qualquer negócio vende mais do que qualquer coisa”, comenta em entrevista.

Confira a entrevista abaixo e fique por dentro do que está por vir no “novo normal”.